Publicado por Equipe LISTERINE®
Com mais de 30 ensaios clínicos de longo prazo, o antisséptico LISTERINE® é o enxaguante bucal comercial mais testado1
ÁLCOOL: COMO UM INGREDIENTE INATIVO VIABILIZA OS INGREDIENTES ATIVOS
Em ensaios clínicos:
• Seguros para pacientes xerostômicos2
• Não promove secura bucal2-4
Fischman et al. American Journal of Dentistry 2004;17(1):23-262
• 14 dias de uso exagerado (3x por dia; mais que a dose recomendada) por indivíduos xerostômicos como resultado da síndrome de Sjögren
• Constatação: Tolerância favorável, sem secura da mucosa oral, e sem redução nas taxas de fluxo salivar
Kerr et al. Quintessance International 2007;38(8):41-483
• Piloto cruzado randomizado de 2 semanas estudando o uso de antissépticos bucais com álcool e sem álcool em adultos saudáveis
• Constatação: Sem diferenças significativas nas taxas de fluxo salivar ou sensações de boca seca relatadas pelos pacientes entre os grupos de antissépticos bucal com álcool e sem álcool
Kerr et al. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology 2015;119(1):59-644
• Estudo clínico de 3 meses comparando 2 antissépticos bucais quanto ao fluxo salivar e à secura percebida
• Constatação: Um enxaguante bucal com óleos essenciais à base de álcool não possui maior probabilidade de causar uma redução no fluxo salivar ou secura percebida do que um antissépticos bucal à base de cloreto de cetilpiridínio (CPC)
ANTISSÉPTICOS CONTENDO ÁLCOOL NÃO APRESENTAM RELAÇÃO COM O CÂNCER DE BOCA
Em ensaios clínicos:
• Sem relação credível com o câncer de boca5-8
• O antisséptico LISTERINE® é o enxaguante bucal mais exaustivamente testado no mundo, com mais de 30 ensaios clínicos de longo prazo examinando a sua segurança e eficácia1
Food and Drug Administration. 2003 Federal Register 2003;68(103):32232-322875
• Um subcomitê da FDA analisou 7 estudos de caso-controle
• Conclusão: “Os dados não sustentam uma relação causal entre o uso de antissépticos bucais contendo álcool e o câncer de boca. A votação foi unânime….”
Cole et al. Journal of the American Dental Association 2003;34(8):1079-10876
• Análise de 9 estudos de caso-controle, publicados no JADA
• Constatação: um enxaguante bucal contendo álcool não aumenta o risco de câncer orofaríngeo
La Vecchia. Oral Oncology 2009;45:198-2007
• Análise crítica de dados publicados
• Constatação: a relação entre o uso de antissépticos bucais (especificamente antissépticos contendo álcool) e o câncer de boca não é sustentada por evidências epidemiológicas
Boyle et al. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2011;112(6):e1308
• Constatação: não existe associação entre o uso de antissépticos bucais contendo álcool e o risco de câncer de boca
Referências:
1. Data on file, Kenvue.
2. Fischman SL, Aquirre A, Charles CH. Use of essential oil-containing mouthrinses by xerostomic individuals: determination of potential for oral mucosal irritation. Am J Dent. 2004;17:23-26.
3. Kerr AR, Katz RW, Ship JA. A comparison of the effects of 2 commercially available nonprescription mouthrinses on salivary flow rates and xerostomia. Quintessence Int. 2007;38(705):41-48.
4. Kerr AR, Corby PM, Kalliontzi K, McGuire JA, Charles CA. Comparison of two mouthrinses in relation to salivary flow and perceived dryness. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol. 2015;119(1):59-64.
5. Food and Drug Administration. Oral health care drug products for over-the-counter human use; antigingivitis/antiplaque drug products; establishment of a monograph; proposed rules. Part III. Federal Register. 2003;68(103):32232-32287.
6. Cole P, Rodu B, Mathisen A. Alcohol-containing mouthwash and oropharyngeal cancer: a review of the epidemiology. J Am Dent Assoc. 2003;134:1079-1087.
7. La Vecchia C. Mouthwash and oral cancer risk: an update. Oral Oncol. 2009;45 (3):198-200.
8. Boyle P, Gandini