Exposição de 30 segundos ao antisséptico bucal LISTERINE

Publicado por Equipe LISTERINE®

POR QUE ENXAGUAR POR 30 SEGUNDOS?

Para máxima eficácia, a dosagem dos antissépticos bucais LISTERINE® é de 20 mL por 30 segundos, duas vezes ao dia*. Mas o que acontece nesses 30 segundos, e por que são necessários 30 segundos de enxágue? 

Em apenas 30 segundos de um enxágue com força total, a poderosa tecnologia por trás do Antisséptico LISTERINE® danifica a superfície celular das bactérias, interfere no crescimento e aumenta a quantidade de tempo que as bactérias levam para voltarem a crescer,1-7 bem como rende uma maior eliminação das bactérias e maior redução da placa. 8**Ɨ

Referências
*PROJETO DO ESTUDO: Neste modelo de laboratório, biofilmes derivados de saliva foram cultivados em lâminas de vidro revestidas de saliva. Os biofilmes foram cultivados por 65 horas antes da exposição ao bochecho. Os biofilmes foram corados para permitir a quantificação das células vivas/mortas. 
1. Fine DH, Letizia J, Mandel ID. O efeito da lavagem com anti-séptico Listerine nas propriedades de desenvolvimento de placa dentária. J Clin Periodontal. 1985;12:660-666. 
2. Ricci Nittel D, Fourre T. Avaliação in vivo da atividade antimicrobiana de um bochecho de óleo essencial. Apresentado em: Sessão Geral da International Association for Dental Research: 16 a 19 de março de 2011; San Diego, CA. 
3. Ross NM, Charles CH, Dills SS. Efeitos a longo prazo do antisséptico Listerine na placa dentária e na gengivite. J Clin Dent. 1989;1(4):92-95. 
4. Drake D, Vilhauer AL. Um estudo comparativo in vitro determinando a atividade bactericida de dióxido de cloro estabilizado e outros enxaguantes orais.J Clin Dent. 2011;22(1):1-5. 
5. Andreana S, Nittel-Ricci D, Wu MM, Harper DS, Baxter KA. Atividade antimicrobiana in vitro do bochecho antisséptico Listerine ® com hortelã e baunilha. Apresentado em: IADR/AADR/CADR 85ª Sessão Geral e Exposição. Março de 2007. 
6. Pan PH, Finnegan MB, Sturdivant L, Barnett ML. Atividade antimicrobiana comparativa de um óleo essencial e um bochecho de fluoreto de amina/fluoreto estanoso in vitro. J Clin Periodontal. 1999;26(7):474-476. 
7. Kubert D, Rubin M, Barnett ML, Vincent JW. Alterações da superfície celular microbiana induzidas por bochechos antissépticos. Am J Dent. 1993;6(6):277-279. 
8.Fine DH, Furgang D, Barnett ML, et al. Efeito de um bochecho antisséptico contendo óleo essencial nos níveis de placa e Streptococcus mutans salivar. J Clin Periodontal. 2000;27(3):157-16

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